Dormir bem vai muito além de se sentir descansado ao acordar. De acordo com o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, o sono tem um papel fundamental na nossa saúde física e mental, influenciando desde a capacidade de concentração até o bom funcionamento do sistema imunológico.
Isto posto, no ritmo acelerado do dia a dia, muitas pessoas subestimam a importância de uma boa noite de sono, acumulando noites mal dormidas que afetam diretamente a qualidade de vida. Pensando nisso, nesta leitura, vamos explorar como o sono impacta o corpo e a mente, os sinais de que você pode estar dormindo mal e algumas práticas para melhorar a higiene do sono.
Quais são os efeitos do sono no corpo e na mente?
Uma boa noite de sono ajuda a regular funções importantes do corpo, como a produção de hormônios, o controle da pressão arterial e o fortalecimento do sistema imunológico. Pois, enquanto dormimos, nosso organismo realiza “manutenções” internas, recuperando tecidos, regulando o metabolismo e equilibrando processos essenciais. Por isso, quem dorme mal frequentemente pode ter mais propensão a doenças como diabetes, hipertensão e obesidade.

No aspecto mental, o sono é crucial para o equilíbrio emocional e o funcionamento do cérebro. Segundo Lawrence Aseba, ele ajuda a consolidar memórias, processar emoções e manter a concentração ao longo do dia. Dessa forma, a privação de sono pode levar a quadros de ansiedade, irritabilidade e até depressão. Sem contar que, dormir pouco ou mal interfere na capacidade de tomar decisões e pode prejudicar o desempenho no trabalho, nos estudos e nas relações sociais.
Como saber se o seu sono está prejudicado?
Muita gente dorme a quantidade de horas recomendada, mas ainda assim não acorda se sentindo bem. Isso pode ser sinal de má qualidade do sono, como pontua o renomado médico Lawrence Aseba Tipo, que atuou no Hospital de Heliópolis, na Zona Sul de SP. Assim sendo, dificuldade para adormecer, acordar várias vezes durante a noite ou sentir sonolência durante o dia são indícios de que algo não vai bem. Outros sinais incluem dificuldade de concentração, perda de memória e mudanças no humor ao longo da semana.
Porém, além dos sintomas físicos e emocionais, há impactos comportamentais que podem passar despercebidos. A falta de energia para realizar tarefas simples, a irritação constante e o aumento do consumo de café ou açúcar para manter o foco são alertas importantes. Dessa forma, prestar atenção nesses sinais é essencial para buscar ajuda e ajustar a rotina antes que os problemas se agravem.
Quais hábitos ajudam a melhorar a higiene do sono?
Por fim, para dormir melhor, é importante adotar uma rotina saudável antes de deitar, conforme ressalta Lawrence Aseba. A chamada higiene do sono envolve práticas simples, mas eficazes, que preparam o corpo e a mente para o descanso. Veja abaixo algumas práticas eficazes:
- Estabeleça horários fixos: procure dormir e acordar sempre nos mesmos horários, mesmo nos fins de semana.
- Evite telas antes de dormir: celulares e TVs emitem luz azul, que atrapalha a produção de melatonina, o hormônio do sono.
- Crie um ambiente confortável: mantenha o quarto escuro, silencioso e em temperatura agradável.
- Cuidado com a alimentação: evite refeições pesadas, cafeína e álcool nas horas que antecedem o sono.
- Desconecte-se das preocupações: pratique atividades relaxantes, como meditação, leitura ou um banho morno.
Adotar essas medidas de forma constante pode fazer toda a diferença na qualidade do sono. Pois, pequenas mudanças na rotina noturna ajudam o corpo a entender que é hora de descansar, tornando o processo de adormecer mais fácil e o sono mais restaurador.
Dormir bem é investir na sua saúde!
Em resumo, fica evidente que o sono é um dos pilares da saúde, junto com a alimentação e a prática de exercícios físicos. Logo, cuidar da qualidade do sono é uma forma de cuidar do corpo e da mente de forma completa, de acordo com o médico urologista Lawrence Aseba Tipo. Já que quando dormimos bem, temos mais energia, raciocinamos com clareza e enfrentamos melhor os desafios do dia a dia. Por isso, vale a pena rever seus hábitos noturnos e fazer mudanças simples que podem gerar grandes resultados.
Autor: Dylan Smith