O sistema monetário global passa por uma das maiores transformações de sua história recente. A digitalização da economia, o avanço dos pagamentos eletrônicos e a necessidade de maior eficiência financeira impulsionam a criação das moedas digitais oficiais, conhecidas como CBDCs. Esse movimento sinaliza uma mudança estrutural na forma como o dinheiro é emitido, distribuído e utilizado. Para Ediney Jara de Oliveira, as moedas digitais oficiais representam um novo paradigma monetário, no qual tecnologia e política econômica passam a atuar de forma integrada. Edinei Jara de Oliveira destaca que essa redefinição afeta não apenas bancos centrais, mas toda a dinâmica econômica global.
A moeda deixa de ser apenas um meio físico de troca e passa a operar como infraestrutura digital estratégica.
A evolução do dinheiro no ambiente digital
Historicamente, o dinheiro sempre acompanhou as transformações econômicas e tecnológicas. Do ouro ao papel-moeda, e deste aos sistemas eletrônicos, cada etapa refletiu novas necessidades. Segundo Ediney Jara de Oliveira, as moedas digitais oficiais surgem como resposta natural à economia digital, que exige velocidade, rastreabilidade e integração entre mercados.
Edinei Jara de Oliveira observa que sistemas tradicionais já não acompanham o ritmo do comércio global, das plataformas digitais e das transações em tempo real, abrindo espaço para uma reformulação do sistema monetário.
Novas bases para a política monetária
As moedas digitais oficiais ampliam as ferramentas disponíveis para a política monetária. Com maior visibilidade sobre a circulação do dinheiro, bancos centrais passam a atuar com mais precisão. Para Ediney Jara de Oliveira, essa capacidade permite respostas mais rápidas a crises econômicas e maior eficiência na transmissão das decisões monetárias.

Edinei Jara de Oliveira ressalta que a política monetária deixa de operar apenas por canais indiretos e passa a se apoiar em infraestruturas digitais, o que redefine sua eficácia no curto e no longo prazo.
Impactos no sistema financeiro e nos intermediários
A redefinição do sistema monetário também altera o papel dos intermediários financeiros. Com moedas digitais oficiais, parte das transações pode ocorrer diretamente entre usuários e o banco central. Segundo Ediney Jara de Oliveira, isso exige adaptação dos bancos tradicionais, que passam a focar em crédito, gestão de risco e serviços especializados.
Edinei Jara de Oliveira destaca que essa mudança tende a aumentar a concorrência, estimular inovação e reduzir custos estruturais do sistema financeiro.
Integração global e soberania monetária
No cenário internacional, as moedas digitais oficiais podem transformar pagamentos transfronteiriços e fortalecer a soberania monetária. Para Ediney Jara de Oliveira, países que adotam moedas digitais oficiais preservam o controle sobre sua moeda em um ambiente dominado por soluções privadas globais.
Edinei Jara de Oliveira acrescenta que a interoperabilidade entre moedas digitais pode criar um sistema monetário mais integrado, eficiente e menos dependente de estruturas tradicionais.
Um novo sistema monetário em construção
As moedas digitais oficiais não representam apenas uma inovação pontual, mas a base de um novo sistema monetário. A combinação entre tecnologia, governança e política econômica redefine a função do dinheiro na economia global. Na visão de Ediney Jara de Oliveira e Edinei Jara de Oliveira, compreender essa transformação é essencial para acompanhar os próximos ciclos de crescimento, estabilidade e competitividade econômica.
Autor: Dylan Smith





